José: (...) uma pessoa pode, enfim, por uma perda da pessoa a quem ama, por exemplo, suicidar-se, a isso chamaria eu de morrer de amor. Agora, não há nenhuma doença do amor, ou melhor, as doenças do amor são de outra natureza, são o cansaço, são o aborrecimento, são a rotina,
essas são as doenças do amor.
Agora, morrer de amor? Não sei.
Pilar: Pode-se morrer de sofrimento, pode-se morrer de desgosto... Disso que falávamos antes, de perversão dos sentimentos que podem ir consumindo,
mas o amor é expansivo, enche tudo.
Não se pode morrer de amor.
Creio que se vive de amor.
Música-pra-morrer-de-amor: "Roupa Suja - Pélico & Bárbara Eugênia"
Texto: "José e Pilar - Conversas Inéditas - Miguel Gonçalves Mendes"
A vida é amor.
ResponderExcluirOu, pelo menos, deveria ser. Amor por nós e pelos demais.
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