Acordei pensando: não sou industrializada, sou artesanal demais.
E é suor e sangue quente das mãos que me forjam a cada dia que me deixam assim, tão de verdade. Tão chorando muito, tão sorrindo muito, tão odiando muito, tão amando muito. Às vezes meu corpo cansa, minha cabeça desiste, meu peito dói. Queria ser menos entregue. Menos a ferro e fogo. Menos poço profundo.
Minha irmã me disse um dia: - você não sabe ser aos poucos.
E não sei mesmo.
Tudo de hoje é pra ontem...
ResponderExcluirNada pode esperar...
(Sobre)viver 10 em 01.
Por isso, não me dê a idéia.
Se faz mal?! Não sei.
Faz?
Faz não.
ResponderExcluirO que não mata, engorda.